Adoro o seguinte trecho da obra "Romanceiro da Inconfidência", da grande poetisa da Literatura Brasileira, Cecília Meireles (1901-1964), ilustre representante da segunda geração do Modernismo:
"Liberdade – essa palavra
que sonho humano alimenta;
que não há ninguém que explique,
e ninguém que não entenda!
E a vizinhança não dorme:
murmura, imagina, inventa.
Não fica bandeira escrita,
mas fica escrita a sentença."
A escritora em questão desenvolve uma poesia intimista e reflexiva. No trecho acima, há uma reflexão sobre questões de natureza política e social.
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